Estruturas Especiais
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Estruturas |
Ocorrência: 2022/2023 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
MEC |
2 |
Plano Estudos 2013 |
2 |
- |
6 |
60 |
162 |
Docência - Responsabilidades
Língua de trabalho
Português
Objetivos
O aluno deverá ficar capacitado a dimensionar pontes e viadutos de vãos pequenos e médios (da ordem de 40m).
Resultados de aprendizagem e competências
O primeiro capítulo tem como objetivo efetuar um enquadramento do conteúdo programático da unidade curricular e apresentar alguns dos problemas específicos da conceção e dimensionamento de pontes.
O segundo capítulo apresenta aos alunos as ações específicas de pontes rodoviárias e ferroviárias.
Nos restantes capítulos os alunos adquirem a capacidade de dimensionar os elementos estruturais relevantes de pontes betonadas “in-situ”.
Modo de trabalho
Presencial
Programa
INTRODUÇÃO: Sistemas estruturais. Processos construtivos. Condicionamentos.
AÇÕES: Ações variáveis específicas de pontes rodoviárias e ferroviárias. Retração e fluência do betão.
DIMENSIONAMENTO DE TABULEIROS betonados “in-situ”. Análise transversal. Análise longitudinal. Pré-esforço.
PILARES: Análise longitudinal e transversal. Efeitos de 2ª ordem.
ENCONTROS: Encontros aparentes e encontros perdidos. Dimensionamento geral.
APARELHOS DE APOIO E JUNTAS DE DILATAÇÃO: Critérios de dimensionamento.
Bibliografia Obrigatória
Miguel Sério Lourenço. Pedro Ferreira; Pontes e viadutos. Folhas de acompanhamento das aulas
ICE Manual of Bridge Engineering; Ed. Gerard Parke & Nigel Hewson, Thomas Telford, 2008. ISBN: 978 0 7277 3452 5
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
As metodologias de ensino incluem aulas teóricas que recorrem a uma estratégia de exposição em sala de aula com o objetivo de passar conceitos, definições e mecanismos de interpretação dos problemas. Com as aulas teóricas é pretendido transmitir ao aluno o conhecimento necessário para a persecução dos objetivos da unidade curricular.
As metodologias de ensino também incluem aulas práticas que recorrem a uma estratégia de resolução individual ou em grupo de problemas ou trabalho do grupo com o acompanhamento do docente. Com as aulas práticas é pretendido que o aluno adquira competência para compreender, descrever e relacionar o conhecimento.
O regime de avaliação permite aferir se as competências de integração de conhecimentos foram alcançadas.
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
Designação |
Peso (%) |
Trabalho escrito |
100,00 |
Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
Designação |
Tempo (Horas) |
Elaboração de projeto |
79,00 |
Estudo autónomo |
30,50 |
Frequência das aulas |
52,50 |
Total: |
162,00 |
Obtenção de frequência
Não aplicável
Fórmula de cálculo da classificação final
Fórmula de avaliação: 10.0% (Trab. 1)+10.0% (Trab. 2)+7.5% (Trab. 3)+10.0% (Trab. 4)+7.5% (Trab. 5)+5% (Trab 6) + 10% (Apresentação)+15% (Discussão)+25% (Relatório Final)
Observações
Os trabalhos práticos apenas poderão ser realizados durante o período lectivo.
No caso dos trabalhos efetuados em grupo, a classificação atribuída aos diferentes membros do grupo poderá ser distinta em função da apresentação e da discussão oral.
Se um estudante não se apresentar na apresentação ou discussão oral do trabalho ser-lhe-á atribuída classificação nula