Ferramentas de Edição de Som e Imagem

Código:

DVAM02

Sigla:

FESI

Áreas Científicas
Classificação	Área Científica
CNAEF	Técnicas audiovisuais e produção dos media

Ocorrência: 2021/2022 - 1S

Ativa?	Sim
Unidade Responsável:	Departamento de Sistemas e Informática
Curso/CE Responsável:	Curso Técnico Superior Profissional em Desenvolvimento de Videojogos e Aplicações Multimédia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla	Nº de Estudantes	Plano de Estudos	Anos Curriculares	Créditos UCN	Créditos ECTS	Horas de Contacto	Horas Totais
DVAM	21	Plano_estudos_2018_19	1	-	6	60	162

Docência - Responsabilidades

Docente	Responsabilidade
Carlos Rozendo Barreto Xavier	Responsável

Docência - Horas

Ensino Teórico-Prático:

4,00

Tipo	Docente	Turmas	Horas
Ensino Teórico-Prático	Totais	1	4,00
	Delfim Pedro Pereira de Jesus Ramos		4,00
	Carlos Rozendo Barreto Xavier		4,00

Língua de trabalho

Português
Obs.: Português

Objetivos

Dar forma a uma alfabetização audiovisual, dotando os alunos de competências técnicas e criativas em ferramentas de autoria multimédia, para a criação e edição de recursos de áudio e vídeo, e game assets.
Compreender e identificar os elementos visuais em imagens fixas e em movimento; Compreender e identificar elementos de composição visual;

Identificar e analisar diversos géneros e discursos audiovisuais.

Resultados de aprendizagem e competências

Respeitando o artigo 6o do Decreto-Lei n.o 43/2014, de 18 de março, a descrição do referencial de competências organiza-se de acordo com os domínios: conhecimentos, aptidões e atitudes. No âmbito desta UC foram definidos os seguintes domínios:

Conhecimentos
- Conhecimentos abrangentes e especializados em linguagem audiovisual;
- Conhecimentos abrangentes e especializados em técnicas e tecnologias de produção e pós- produção audiovisual para aplicação especifica da área do curso;

Aptidões
- Conceber, planear e desenvolver soluções criativas para produção de videojogos e aplicações multimédia;

Atitudes
- Demonstrar disponibilidade para uma constante atualização de conhecimentos e de ferramentas na área da produção e pós-produção audiovisual, e sentido critico e criativo na produção de conteúdos.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1. Literacia audiovisual
2. Representação e edição de imagem estática
2.1. Interface e utilização
2.2. Criação de texturas e tiles
2.3. Criação de spritesheets
2.4. Animação
2.5. Introdução ao desenho vetorial
3. Representação e edição de imagem em movimento
3.1. Equipamentos e programas para a edição não-linear de vídeo digital. 3.2. Formatos e protocolos de intercâmbio.
3.3. Correção de cor
3.4. Codecs, rendering e exportação.
4. Representação e edição de som
4.1. Captação
4.2. Edição e efeitos
4.3. Síntese
4.4. Criação de efeitos sonoros

Bibliografia Obrigatória

ARNHEIM, R. (1957); A arte do cinema. Lisboa: Edições 70.
CABRAL, Carlos (2003); Manual de Iluminação. Lisboa: Inatel
CHABROL, Claude (2004); Como Fazer um Filme. Lisboa: Dom Quixote
COMPARATO, Doc (1992); Da Criação ao Guião. Lisboa: Pergaminho
DONDIS, D. (2000); Sintaxe da linguagem visual. 3a Edição. São Paulo: Martins Fontes.
FELGUEIRAS, Carlos Felgueiras, GARROTT, João (2008); Introdução ao processamento digital de imagem. FCA, 2008.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Pretende-se com esta Unidade Curricular desenvolver competências com recurso a uma estratégia de blended learning, permitindo uma relação de maior proximidade entre o docente e os estudantes através de discussões frequentes e direcionadas.

O vídeo pedagógico, ou no conceito mais restrito de vídeo-produção definido por Joan Ferrés, permite uma abordagem transdisciplinar ao currículo da formação inicial dos estudantes do ensino superior. Desta forma, a estratégia de vídeo-produção, assente na realização de produtos audiovisuais pelos próprios estudantes, possibilita a abordagem não só a conteúdos da sua esfera específica (os meios audiovisuais) como também conteúdos mais transversais ou específicos de outras áreas do saber.

Paralelamente, a metodologia utilizada centra-se na leitura, construção e utilização de produtos audiovisuais pelos estudantes, individualmente e em grupo, como defende Joan Ferrés, no conceito de vídeo pedagógico ativo e não meramente transmissivo.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação	Peso (%)
Participação presencial	15,00
Teste	15,00
Trabalho de campo	35,00
Trabalho laboratorial	35,00
Total:	100,00

Componentes de Ocupação

Designação	Tempo (Horas)
Trabalho de campo	35,00
Trabalho laboratorial	35,00
Elaboração de projeto	15,00
Frequência das aulas	15,00
Total:	100,00

Obtenção de frequência

A avaliação final da UC será afixada no portal da EST/IPS em data conforme calendário letivo, resultando das avaliações parcelares descritas anteriormente, atribuída numa escala de 0 a 20 valores.

Os estudantes com estatuto normal que não obtenham aproveitamento na avaliação ou não frequentem a UC, serão avaliados por exame (sobre todos os conteúdos expostos neste programa), a ocorrer em data a definir pela Direção da EST/IPS.

Exame
O exame terá a duração de duas horas e consiste em:
Componente 1 (40%) - teste escrito sobre os conteúdos abordados em aula e expostos neste programa, com duração de 1 hora.
Componente 2 (60%) - apresentação (20 minutos) e discussão oral (40 minutos) de produto audiovisual no dia do exame. O produto será realizado pelo estudante nas instalações da ESE/IPS, mediante enunciado fornecido pelo docente, em data prévia ao exame. O produto será realizado num período entre 2 a 4 dias consecutivos, com recurso a equipamento fornecido pela ESE/IPS.

Fórmula de cálculo da classificação final

=SOMA(F4;H4;J4;L4)

Provas e trabalhos especiais

Os estudantes com estatuto especial e que não possam frequentar regularmente a UC poderão ser avaliados em regime de avaliação contínua, após negociação com o docente da UC. Desta negociação pode resultar a definição de elementos e momentos de avaliação diferentes dos expostos neste programa.

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