Computação Móvel
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Informática |
Ocorrência: 2022/2023 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
INF |
119 |
Plano de Estudos |
2 |
- |
6 |
60 |
162 |
Docência - Responsabilidades
Língua de trabalho
Português
Obs.: Português
Objetivos
Fornecer competências básicas no domínio das aplicações para dispositivos móveis de forma a que os alunos saibam desenhar, implementar, testar, depurar e distribuir aplicações para dispositivos móveis que recorram a armazenamento local de dados, informação proveniente de sensores e respeitem regras básicas de privacidade e segurança.
Resultados de aprendizagem e competências
Os métodos predominantes:
Aulas Teórico-Práticas:
• Expositivo, com recurso a slides.
• Demonstrativo, com recurso a um computador e/ou dispositivo móvel para a demonstração de exemplos.
• Interrogativo, recorrendo a questões colocadas aos alunos durante a exposição da matéria ou demonstração de exemplos.
Aulas Laboratoriais:
• Activo: orientação dos alunos no desenvolvimento autónomo de exercícios e dos trabalhos práticos em grupos de dois alunos ao longo da unidade curricular.
Modo de trabalho
Presencial
Programa
1. Interfaces para Dispositivos Móveis.
2. Introdução à Computação Móvel.
3. Flutter e o SO Android.
4. Comunicação Móvel, Privacidade e Segurança.
Bibliografia Obrigatória
Ricardo Queirós; Android Profissional – Desenvolvimento Moderno de Aplicações, FCA, 2018. ISBN: 978-972-722-874-4
Ricardo Queirós; Desenvolvimento de Aplicações com Android Studio, FCA, 2017. ISBN: 978-972-722-819-5
Ricardo Queirós; Bases de Dados e Geolocalização, FCA, 2016. ISBN: 978-972-722-862-1
Bibliografia Complementar
Loren Schwiebert, Golden Richard III, Sandeep Gupta, Frank Adelstein; Fundamentals of Mobile and Pervasive Computing, 978-0071412377, 2005. ISBN: McGraw-Hill
Steven Hoober, Eric Berkman; Designing Mobile Interfaces, 978-1-4493-9463-9, 2011. ISBN: O'Reilly Media
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Métodos predominantes:
- Expositivo, recorrendo a exemplos. Os alunos são depois incentivados a desenvolver os seus trabalhos segundo a metodologia de Ensino Baseado em Projeto, com o acompanhamento do docente, que os ajudará a assimilar melhor a matéria.
- Ativo: orientação dos alunos no desenvolvimento autónomo de exercícios e trabalhos práticos ao longo da unidade curricular.
Software
Android Studio
Microsoft Visual Studio Code
Palavras Chave
Ciências Tecnológicas > Tecnologia > Tecnologia de computadores > Tecnologia de software
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
Designação |
Peso (%) |
Teste |
50,00 |
Trabalho laboratorial |
50,00 |
Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
Designação |
Tempo (Horas) |
Frequência das aulas |
30,00 |
Trabalho laboratorial |
30,00 |
Total: |
60,00 |
Obtenção de frequência
É aplicado o regulamento de assiduidade da ESTSetúbal/IPS, isto é, a avaliação continua requer uma assiduidade mínima de 75% das aulas.
Os alunos com o estatuto Trabalhador Estudante que não possam comparecer na aulas devem indicá-lo por email ao responsável da disciplina o mais cedo possível.
Os alunos com estatuto de Trabalhador Estudante têm acesso à avaliação contínua sem ser necessário a presença nas aulas (excepto nos momentos de avaliação obrigatórios).
As entregas dos vários trabalhos é realizada pelo Moodle e os prazos de entrega são iguais para todos os alunos.
A disciplina possui vários momentos de avaliação obrigatoriamente presenciais: um teste (na avaliação continua), quiz, uma ou duas apresentações (na avaliação contínua), discussão oral do trabalho prático (em todas as épocas de avaliação) e exame (se necessário). A falta a qualquer destes momentos de avaliação implica a nota zero no elemento (teste, quiz, trabalho prático ou exame) a ser avaliado.
Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Época de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática).
O acesso aos testes e exames é feito mediante inscrição no Moodle.
Na Avaliação Contínua é necessário obter a nota mínima no TP-Fase1, para continuar em Avaliação Contínua no TP. Quem não obtiver a nota mínima passará para a época de exames, não realizando o teste e/ou quiz.
Após a data da primeira entrega de trabalho os estudantes que iniciarem a participação na UC nessa altura poderão não ser aceites em Avaliação Contínua.
Fórmula de cálculo da classificação final
Avaliação Contínua:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 20% [Q] + 80% [Teste]
[CP] = (10% [L] + (90% [TP] >= 8.0 valores)) ou (100% [TP] >= 8.0 valores)
Época Normal:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 100% [ExameENor]
[CP] = 100% [TP] >= 8.0 valores
Época de Recurso:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 100% [ExameERec]
[CP] = 100% [TP*] >= 8.0 valores
Época Especial:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 100% [ExameEEsp]
[CP] = 100% [TP**] >= 8.0 valores
Onde:
[CT] = Nota da Componente Teórica
[Q] = Nota do Quiz
[Teste] = Nota do Teste
[ExameENor] = Nota do Exame de Época Normal
[ExameERec] = Nota do Exame de Época de Recurso
[ExameEEsp] = Nota do Exame de Época Especial
[CP] = Nota da Componente Prática
[L] = Nota dos laboratórios avaliados
[TP] = Nota do Trabalho Prático
* Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
** Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Na avaliação contínua os trabalhos práticos poderão ter apresentações para a turma obrigatórias nas diversas fases (ver enunciado do trabalho prático).
Na avaliação contínua os trabalhos práticos poderão ter discussão oral com o docente obrigatória nas diversas fases (ver enunciados do trabalho prático).
Na avaliação em época normal, recurso ou especial, os trabalhos práticos poderão ter apresentação e discussão oral com o docente obrigatória (ver enunciados do trabalho prático).
Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Época de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática).
O acesso aos testes e exame é feito mediante inscrição no Moodle.
Na Avaliação Contínua é necessário obter a nota mínima no TP-Fase1, para continuar em Avaliação Contínua no TP. Quem não obtiver a nota mínima passará para a época de exames, não realizando o teste e/ou quiz.
Após a data da primeira entrega de trabalho os estudantes que iniciarem a participação na UC nessa altura poderão não ser aceites em Avaliação Contínua.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os alunos com o estatuto Trabalhador Estudante que não possam comparecer na aulas devem indicá-lo por email ao responsável da disciplina o mais cedo possível.
Os alunos com estatuto de Trabalhador Estudante têm acesso à avaliação contínua sem ser necessário a presença nas aulas (excepto nos momentos de avaliação obrigatórios).
As entregas dos vários trabalhos é realizada pelo Moodle e os prazos de entrega são iguais para todos os alunos.
A disciplina possui vários momentos de avaliação obrigatoriamente presenciais: um teste (na avaliação continua), quiz, uma ou duas apresentações (na avaliação contínua), discussão oral do trabalho prático (em todas as épocas de avaliação) e exame (se necessário). A falta a qualquer destes momentos de avaliação implica a nota zero no elemento (teste, quiz, trabalho prático ou exame) a ser avaliado.
Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Época de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática).
O acesso aos testes e exames é feito mediante inscrição no Moodle.
Na Avaliação Contínua é necessário obter a nota mínima no TP-Fase1, para continuar em Avaliação Contínua no TP. Quem não obtiver a nota mínima passará para a época de exames, não realizando o teste e/ou quiz.
Após a data da primeira entrega de trabalho os estudantes que iniciarem a participação na UC nessa altura poderão não ser aceites em Avaliação Contínua.
Melhoria de classificação
Melhoria de nota só em Época de Recurso e mediante inscrição. A Melhora de Nota implica a realização dos TPs + Exame.