Computação Móvel
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Informática |
Ocorrência: 2023/2024 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
INF |
96 |
Plano de Estudos |
2 |
- |
6 |
60 |
162 |
Docência - Responsabilidades
Língua de trabalho
Português
Obs.: Português
Objetivos
Fornecer competências básicas no domínio das aplicações para dispositivos móveis de forma a que os alunos saibam desenhar, implementar, testar, depurar e distribuir aplicações para dispositivos móveis que recorram a armazenamento local de dados, informação proveniente de sensores e respeitem regras básicas de privacidade e segurança.
Resultados de aprendizagem e competências
Os métodos predominantes:
Aulas Teórico-Práticas:
• Expositivo, com recurso a slides.
• Demonstrativo, com recurso a um computador e/ou dispositivo móvel para a demonstração de exemplos.
• Interrogativo, recorrendo a questões colocadas aos alunos durante a exposição da matéria ou demonstração de exemplos.
Aulas Laboratoriais:
• Activo: orientação dos alunos no desenvolvimento autónomo de exercícios e dos trabalhos práticos em grupos de dois alunos ao longo da unidade curricular.
Modo de trabalho
Presencial
Programa
1. Interfaces para Dispositivos Móveis.
2. Introdução à Computação Móvel.
3. Flutter e o SO Android.
4. Comunicação Móvel, Privacidade e Segurança.
Bibliografia Obrigatória
Ricardo Queirós; Android Profissional – Desenvolvimento Moderno de Aplicações, FCA, 2018. ISBN: 978-972-722-874-4
Ricardo Queirós; Desenvolvimento de Aplicações com Android Studio, FCA, 2017. ISBN: 978-972-722-819-5
Ricardo Queirós; Bases de Dados e Geolocalização, FCA, 2016. ISBN: 978-972-722-862-1
Bibliografia Complementar
Loren Schwiebert, Golden Richard III, Sandeep Gupta, Frank Adelstein; Fundamentals of Mobile and Pervasive Computing, 978-0071412377, 2005. ISBN: McGraw-Hill
Steven Hoober, Eric Berkman; Designing Mobile Interfaces, 978-1-4493-9463-9, 2011. ISBN: O'Reilly Media
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Métodos predominantes:
- Expositivo, recorrendo a exemplos. Os alunos são depois incentivados a desenvolver os seus trabalhos segundo a metodologia de Ensino Baseado em Projeto, com o acompanhamento do docente, que os ajudará a assimilar melhor a matéria.
- Ativo: orientação dos alunos no desenvolvimento autónomo de exercícios e trabalhos práticos ao longo da unidade curricular.
Software
Android Studio
Microsoft Visual Studio Code
Palavras Chave
Ciências Tecnológicas > Tecnologia > Tecnologia de computadores > Tecnologia de software
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
Designação |
Peso (%) |
Teste |
50,00 |
Trabalho laboratorial |
50,00 |
Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
Designação |
Tempo (Horas) |
Frequência das aulas |
30,00 |
Trabalho laboratorial |
30,00 |
Elaboração de projeto |
90,00 |
Estudo autónomo |
12,00 |
Total: |
162,00 |
Obtenção de frequência
É aplicado o regulamento de assiduidade da ESTSetúbal/IPS, isto é, a avaliação continua requer uma assiduidade mínima de 75% das aulas.
Os estudantes com o estatuto Trabalhador Estudante que não possam comparecer na aulas devem indicá-lo por email ao responsável da disciplina o mais cedo possível.
Os estudantes com estatuto de Trabalhador Estudante têm acesso à avaliação contínua sem ser necessário a presença nas aulas (excepto nos momentos de avaliação obrigatórios).
As entregas dos vários trabalhos é realizada pelo Moodle e as regras e os prazos de entrega são iguais para todos os estudantes.
A unidade curricular possui vários momentos de avaliação obrigatoriamente presenciais: um teste (na avaliação continua), quiz (na avaliação continua), uma ou duas apresentações (na avaliação contínua), discussão oral do trabalho prático (em todas as épocas de avaliação) e exame (se necessário). A falta a qualquer destes momentos de avaliação implica a nota zero no elemento (teste, quiz, apresentações, trabalho prático ou exame) a ser avaliado.
Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Época de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática).
O acesso aos testes e exames é feito mediante inscrição no Moodle.
Na Avaliação Contínua é necessário obter a nota mínima no TP-Fase1, para continuar em Avaliação Contínua no TP. Quem não obtiver a nota mínima passará para a época de exames, não realizando nem o teste, nem o quiz.
O TP possui nota mínima. Os estudantes que não obtiverem a nota mínima terão de ir a Época de Exames. Em Época de Exames, se a nota mínima no TP não for atingida, os estudantes não realizaram o exame respetivo dessa época e terão de ir à Época de Exames seguinte.
Após a data da primeira entrega de trabalho os estudantes que iniciarem a participação na UC nessa altura poderão não ser aceites em Avaliação Contínua.
Fórmula de cálculo da classificação final
Avaliação Contínua:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 20% [Q] + 80% [Teste]
[CP] = 100% [TP] >= 8.0 valores
Época Normal:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 100% [ExameENor]
[CP] = 100% [TP] >= 8.0 valores
Época de Recurso:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 100% [ExameERec]
[CP] = 100% [TP*] >= 8.0 valores
Época Especial:
Nota final = 50% [CT] + 50% [CP] >= 9.5 valores
[CT] = 100% [ExameEEsp]
[CP] = 100% [TP**] >= 8.0 valores
Onde:
[CT] = Nota da Componente Teórica
[Q] = Nota do Quiz
[Teste] = Nota do Teste
[ExameENor] = Nota do Exame de Época Normal
[ExameERec] = Nota do Exame de Época de Recurso
[ExameEEsp] = Nota do Exame de Época Especial
[CP] = Nota da Componente Prática
[TP] = Nota do Trabalho Prático
* Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
** Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Na avaliação contínua os trabalhos práticos poderão ter apresentações para a turma obrigatórias nas diversas fases (ver enunciado do trabalho prático).
Na avaliação contínua os trabalhos práticos poderão ter discussão oral com o docente obrigatória nas diversas fases (ver enunciados do trabalho prático).
Na avaliação em época normal, recurso ou especial, os trabalhos práticos poderão ter apresentação e discussão oral com o docente obrigatória (ver enunciados do trabalho prático).
Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Época de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática).
O acesso aos testes e exame é feito mediante inscrição no Moodle.
Na Avaliação Contínua é necessário obter a nota mínima no TP-Fase1, para continuar em Avaliação Contínua no TP. Quem não obtiver a nota mínima passará para a época de exames, não realizando nem o teste nem o quiz.
O TP possui nota mínima. Os estudantes que não obtiverem a nota mínima terão de ir a Época de Exames. Em Época de Exames, se a nota mínima no TP não for atingida, os estudantes não realizaram o exame respetivo dessa época e terão de ir à Época de Exames seguinte.
Após a data da primeira entrega de trabalho os estudantes que iniciarem a participação na UC nessa altura poderão não ser aceites em Avaliação Contínua.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os alunos com o estatuto Trabalhador Estudante que não possam comparecer na aulas devem indicá-lo por email ao responsável da disciplina o mais cedo possível.
Os alunos com estatuto de Trabalhador Estudante têm acesso à avaliação contínua sem ser necessário a presença nas aulas (excepto nos momentos de avaliação obrigatórios).
As entregas dos vários trabalhos é realizada pelo Moodle e as regras e os prazos de entrega são iguais para todos os alunos.
A disciplina possui vários momentos de avaliação obrigatoriamente presenciais: um teste (na avaliação continua), quiz, uma ou duas apresentações (na avaliação contínua), discussão oral do trabalho prático (em todas as épocas de avaliação) e exame (se necessário). A falta a qualquer destes momentos de avaliação implica a nota zero no elemento (teste, quiz, trabalho prático ou exame) a ser avaliado.
Em Época de Recurso os TPs são diferente dos TPs de Época Normal (ou seja, implica refazer a Componente Prática)
Em Época Especial os TPs são diferentes dos TPs de Época Normal e de Época de Recurso (ou seja, implica refazer a Componente Prática).
O acesso aos testes e exames é feito mediante inscrição no Moodle.
In Continuous Assessment it is necessary to obtain the minimum grade in TP-Phase1, to continue in Continuous Assessment in TP. Anyone who does not obtain the minimum grade will move on to the exam period, not taking the test or the quiz.
The TP has a minimum grade. Students who do not obtain the minimum grade will have to go to the Exam Period. In Exam Season, if the minimum grade in the TP is not reached, students will not take the respective exam for that period and will have to go to the next Exam Season.
After the date of the first submission of work, students who begin participating in the UC at that time may not be accepted into Continuous Assessment.
Melhoria de classificação
Melhoria de nota só em Época de Recurso e mediante inscrição. A Melhora de Nota implica a realização dos TPs + Exame.